ARGANIL: Livro “Arganil em Amândio Galvão”

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“Arganil em Amândio Galvão” foi o tema da sessão que, na passada sexta-feira, recordou o saudoso arganilense e encheu por completo de pessoas o auditório da Biblioteca Municipal, onde teve ainda lugar a abertura da exposição “Memórias de um Arganilista” que, ao longo da sua vida, foi “o peregrino destes valores e destes deveres”, como referiu o seu grande amigo Carlos Teixeira, que foram a sua dedicação e amor à família, aos amigos e à terra que o viu nascer.

E toda esta dedicação, todo este amor, foram recordados e traduzidos no poema que Carlos Teixeira dedicou a Amândio Galvão e declamado por João Bilha, mas também nos textos, a maior parte e durante muitos anos, publicados em A COMARCA DE ARGANIL e que foram lidos durante a sessão, que foi enriquecida por momentos musicais, ao piano e adequados ao momento, executados por Miguel Neves e seu irmão Duarte (de apenas 10 anos de idade), aos quais e pelas suas brilhantes execuções, foi deixado por Maria Leonarda Tavares “o muito obrigado por ajudarem a tornar esta noite mais quente e com mais emoção”.