GÓIS: “…Isto não é justo. Isto é de lamentar”

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“Com o devido respeito, o que me parece é que todos estão a cometer erros no concelho de Góis. Pela falta de diálogo, de défice de solidariedade partidária, pela prevalência dos interesses pessoais sobre os interesses da comunidade. Isto não é justo. Isto é de lamentar”, disse o presidente da Assembleia Municipal, José António Pereira de Carvalho, quase no final da sessão realizada no passado dia 28 de Abril, na Biblioteca Municipal.

Palavras que se deviam ao facto de a sessão estar a ser marcada pela agitação, até pela crispação nas palavras e, sobretudo, pelo abandono dos trabalhos dos representantes da bancada do Grupo de Cidadãos Independentes por Góis quando, no período da ordem do dia, iam ser discutidos os pontos que tratavam, nomeadamente, das propostas de alteração aos regulamentos de taxas e outras receitas municipais, dos sistemas públicos e prediais de abastecimento de águas residuais e do serviço de gestão de resíduos urbanos do concelho de Góis.