A Escola Básica de Pombeiro da Beira e a Escola Básica Professor Mendes Ferrão, de Coja, no concelho de Arganil, o Jardim de infância de Serpins, no concelho da Lousã, a Escola Básica N.º 1 de Oliveira do Hospital, a Escola Básica e Secundária de Pampilhosa da Serra, a Escola Básica de S. Pedro de Alva e a Escola Básica e Secundária de Penacova, a Escola Secundária de Tábua e o Jardim de Infância de Tábua, e a Escola Básica e Secundária Dr. Daniel de Matos, em Vila Nova de Poiares, estão entre os 24 estabelecimentos de ensino região de Coimbra e dos 578 em todo o país onde vai ser retirado o amianto, ao abrigo de um programa financiado por verbas comunitárias e que custará 60 milhões de euros.
Um programa que visa erradicar o amianto nas Escolas e aproveitando o seu encerramento devido à pandemia de COVID – 29, o Governo num despacho que entrou em vigor a semana passada, refere que no ciclo de investimentos 2014-2020, “foi dada prioridade à remoção de materiais com amianto na sua composição presentes em Escolas, o que permitiu (…) proceder à substituição de mais de 440 000 m2 de coberturas constituídas por placas de fibrocimento em mais de 200 Escolas públicas do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário”.
Recorde-se que a utilização de fibras de amianto foi proibida no Quadro Normativo nacional em 2005, e até agora, os investimentos na requalificação e modernização de escolas permitiram proceder gradualmente à remoção deste material, que ainda não foi totalmente eliminado dos estabelecimentos de ensino.
