ACTUALIDADE: “A Comarca de Arganil” invoca Má-fé e concorrência desleal no acto de Nuno Fernando Tavares Pereira

Tendo sido, formalmente, solicitado pelo legal proprietário do jornal e centenário título A Comarca de Arganil, junto do cidadão, empresário e “Porta-voz” da associação MAAVIM, o Sr. Nuno Fernando Tavares Pereira, a anulação do pedido de registo d’A Comarca de Arganil no Instituto Nacional da propriedade Industrial (INPI), e sem que se tenha obtido qualquer resposta a este, foi instruído o “Departamento Jurídico” para deduzir a competente oposição ao pedido em causa.

Da referida oposição, a entregar nos termos legais, serão arguidas as razões de facto e de direito, designadamente, entre outras, a Má-fé do pedido de registo efetuado pelo Sr. Nuno Fernando Tavares Pereira, bem como “a de estarmos perante um acto de concorrência desleal e enganosa”.

Por outro lado, os representantes d’ A Comarca de Arganil não podem deixar de manifestar a estupefacção gerada a cada intervenção do sr. Nuno Fernando Tavares Pereira, designadamente a de vir agora a público dizer que “tudo não passa de uma campanha de difamação e com intenções políticas”, desconhecendo-se que intenções políticas poderão existir na divulgação, que é pública, do pedido de registo dos títulos e marcas livres usadas por diversos órgãos de comunicação social no INPI, desconhecendo-se, inclusive, se o cidadão em causa é candidato a quaisquer eleições?

De acordo com os mesmos representantes, é cada vez mais clara uma tentativa de condicionamento da actuação dos Órgãos de comunicação Social, que se limitaram a informar e, no caso em concreto, a defender os respectivos títulos sobejamente conhecidos e reconhecidos por todos, como estando em uso pelos órgão de comunicação social em causa.