Na noite de sábado, o jantar de encerramento de actividades da Associação Filarmónica de Arganil ficou marcado por sentimentos de gratidão, não só com a entrega da placa “às amigas e amigos (…) pelo apoio, dedicação e empenho  para o engrandecimento e sucesso das actividades da instituição” e onde estava gravado “A gratidão é o único tesouro dos humildes”, mas também pela homenagem a dois dos seus dedicados executantes, Alberto Figueiredo e João Reis, com a entrega de emblemas de 50 anos ao serviço da Filarmónica.

E ao receber o emblema, João Reis disse que “não fiz nada demais. Fiz o que devia fazer”, deixando o convite aos mais novos para continuarem a dedicar-se à Filarmónica, enquanto Alberto Figueiredo referiu que “não sei porque me agradecem por aquilo que tenho tanto gosto em fazer”, não sé como executante, mas também como dedicado dirigente ao serviço da centenária instituição arganilense, com o seu presidente da direcção, Artur Dinis, a salientar que “as pessoas quando são humildes são grandes”.