Na noite de sexta-feira e até à madrugada de sábado, “que noite mágica!”, como alguém escreveu, e que se viveu em Arganil com milhares de pessoas a encherem por completo algumas das ruas do centro histórico da vila, trazidas pelo encontro, pelo convívio, pela animação que incluiu o programa da “Noite Branca”.
“Arganil vestiu-se de branco para um serão encantado, onde não faltaram a animação, a alegria e a magia em cada esquina, canto e recanto do centro da vila”. Foi de facto uma “grande festa que iluminou e fez palpitar intensamente o centro de Arganil” e que terá mesmo ultrapassado as expectativas da organização da responsabilidade do Município que, em parceria com o CLDS 4G e com a participação especial do Clube de Produtores, apostaram forte na “Noite Branca”, agora na sua terceira edição e que, dois anos depois, regressou em grande e em força e terá sido uma das maiores (e mais longas) de sempre.
O Clube de Produtores, que teve uma rua “só deles”, a Rua Comendador António Lopes da Costa, com animação própria, uma decoração diferenciada e um palco, levou o que se melhor temos nos produtos endógenos da região, que foram “reis” e apreciados e saboreados pelas muitas pessoas que por ali passaram. E foi de facto “uma mais-valia para o evento”, que contou também com os estabelecimentos comercias abertos, com as suas montras decoradas a branco e a rigor, os espectáculos desde a acrobacia aérea ao espectáculo de fogo, estátuas vivas e que contou igualmente com a presença de algumas associações locais, do Atelier do Piano e da Escola de Dança E-Motion.
E tudo isto a acontecer em permanência e distribuída por todo o espaço da vila, com as pessoas vestidas de branco, bailados, música, muita música, DJ,s, gastronomia, bebidas a serem motivos mais do que suficientes para uma noite que se prolongou até alta madrugada de sábado, proporcionando aos arganilenses, a todos os visitantes a possibilidade de fazerem compras, enquanto se divertiam com as diferentes actividades que lhes foram proporcionadas, cumprindo assim os objectivos desta “Noite Branca”, que foi de facto mágica, trouxe retorno económico (como se pretendia) e encheu de vida e de cor as ruas da nossa terra.
E por isso, venham mais “Noites Brancas”.
