ARGANIL – TÁBUA: Justiça guarda corpo cinco meses para investigação

IMG_4878

No dia 25 de Julho de 2014, Andreia Maria de Oliveira dos Santos Fonseca, de 20 anos, anunciou aos pais que ia ao Centro de Emprego de Arganil e não voltou à aldeia da Sobreira.

O desaparecimento da jovem desempregada foi comunicado no mesmo dia à GNR, mas seriam cantoneiros, quase quatro meses depois, em 18 de Novembro, a encontrar o seu cadáver, incompleto. Estava na margem direita de um açude do rio Alva que costuma atrair banhistas durante o verão, a 20 quilómetros da Sobreira e a cinco da vila de Arganil, mas já no concelho de Tábua, bem no interior do distrito de Coimbra.

Embora o cadáver não tivesse crânio e estivesse parcialmente desmembrado – eventualmente, por acção de javalis ou raposas -, foram encontradas em seu redor as roupas da vítima. Porém, passados quase nove meses sobre o desaparecimento da rapariga e cinco sobre o macabro achado, a família continua sem saber como morreu Andreia e, por tardar a entrega do corpo por parte das autoridades, sem conseguir fazer-lhe o funeral.

Ver edições relacionadas em a A COMARCA online

Fonte: JORNAL DE NOTÍCIAS