De cantoneiro da Junta de Autónoma de Estradas, desde 1958, passando depois, em 1967, para a Agência do Banco Borges & Irmão de Oliveira do Hospital, acabou por ser também um grande defensor do Associativismo-Regionalismo, porque foi presidente da Filarmónica, do Rancho, presidente da Sociedade de Defesa e Propaganda de Avô (colectividade que agora lhe havia de prestar justa homenagem, com reconhecimento profundo), passando pela cadeira de líder autárquico, que ocupou durante anos, Aristides Gonçalves da Costa foi também um bom servidor da Igreja como Ministro da Palavra. Não esquecer também que foi um grande defensor de Avô e das suas gentes, em termos escritos, nas notícias que enviava para a imprensa arganilense. Por tudo isto a comunidade inaugurou uma rua com seu nome.
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