Como disse a presidente da direcção da Associação Filarmónica Progresso “Pátria Nova” de Coja, Sílvia Tavares, “realmente a nossa sede já não tem condições para nós”.
E embora sem deixar de reconhecer que “as nossas carências são as carências de outras Filarmónicas, outras associações”, Sílvia Tavares perguntou ali mesmo, durante o almoço comemorativo dos 146 anos da Filarmónica, aos seus executantes de que é que precisavam. E a resposta foi unânime: “uma sede nova, uma sede nova”. Também se ouviu de alguns que eram necessários mais instrumentos e fardamentos, sem deixarem de acrescentar ainda “uma sede nova”.
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