Durante todo o dia de domingo, Coja recuou 500 anos no tempo. Viveu e reviveu, em grande, a sua história. Com um grande envolvimento do Município, da União de Freguesias, das suas associações, do comércio local, das pessoas que, vestidas à época nas quitandas, com os trovadores, saltimbancos e acrobatas, o ferreiro “estou aqui para me divertir e dar a conhecer uma arte a desaparecer”, pintores de rua, o alcaide e homens de armas, também os homens bons e do povo, o emissário de El Rei D. Manuel, misturados com os habitantes e as outras muitas pessoas que vieram à Feira Medieval e à recriação da concessão do Foral Manuelino a Coja, todos juntos acabaram por se constituir numa autêntica multidão que encheu completamente a Praça e a rua principal da vila.
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