Teve lugar no último sábado, na sede da Junta de Freguesia, a sessão de abertura do 2.º Open do Mosteiro de Folques, organizado pela Secção Desportiva da Casa do Benfica de Arganil e a ser disputado no campo de jogos, na Quinta do Mosteiro, cedido ao IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional.
E foi em representação da Secção Desportiva da Casa do Benfica, que o grande entusiasta e dinamizador do Open, Pedro Gírio, depois de reconhecer que “o 1.º Open foi um sucesso” e que se deve também ao envolvimento da Junta de Freguesia de Folques, do Instituto de Emprego e Formação Profissional e da Câmara Municipal, novamente renovado, como novamente “foi lançado o desafio aos atletas” que, de imediato, preencheram as inscrições, impedindo assim que até os vencedores do ano passado não participem neste 2.º Open do Mosteiro de Folques, terminando por deixar os seus agradecimentos e esperando que o sucesso se volte a repetir.
“Acho que foi uma aposta ganha da Casa do Benfica”, disse o presidente da Junta de Freguesia, Paulo Baptista, depois de recordar também o sucesso do 1.º Open do Mosteiro de Folques, considerando por isso “que fazia todo o sentido a realização do 2.º”, enalteceu a disponibilidade sempre manifestada pelo IEFP e pela sua directora, Adília Farinha, para tudo o que seja solicitado e pela cedência do campo de jogos “que há anos estava desactivado, preparou-se e agora é uma mais-valia para a freguesia e para o concelho”.
O presidente da Câmara Municipal, Luís Paulo Costa, começou por felicitar a Secção Desportiva da Casa do Benfica “por terem esta iniciativa e pela utilização de um equipamento municipal, embora esteja cedido ao Instituto de Emprego e Formação Profissional, (…) é esse o caminho, rentabilizar aquilo que temos”, para referir depois que “apesar do concelho não ter a tradição do ténis” alguns torneios foram realizados durante a FICABEIRA, enalteceu a realização do Open que, com a continuação da sua realização, poderá vir a ser motivo para estimular mais atletas para a prática da modalidade.
“É o desafio que devemos abraçar”, considerou Luís Paulo Costa, que embora reconhecendo não ser fácil, não deixa de ser importante para a prática, saudável, do desporto, mesmo uma a oportunidade para a aprendizagem da modalidade “e um caminho para se fabricarem atletas”, terminando com votos “que este Open de 2019 seja mais um sucesso como foi o de 2018”.
E após a sessão de abertura, realizou-se o primeiro dos 32 jogos que integram o Open, que vai ser disputado entre 16 atletas e que vai culminar com as meias-finais e a final, a realizar em 24 e 25 de Agosto próximo.