GÓIS (Assembleia Municipal): “Se isto não é exercer a democracia, o que será?”

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“Se isto não é exercer a democracia, o que será?”, foi com estas palavras, mesmo com esta interrogação, que o dr. José António Pereira de Carvalho, encerrou os trabalhos da Assembleia Municipal, realizada na passada sexta-feira, na Biblioteca Municipal António Francisco Barata.

Uma Assembleia longa e que, corriam rumores, iria ser muito agitada, mas afinal parece que “a montanha acabou por parir um rato” e, como disse ainda o seu presidente no final da reunião, os eleitos com assento naquele órgão autárquico “acabaram de dar um exemplo de cidadania, de convivência democrática” porque, como salientou, “somos sempre goienses” e porque, independentemente das suas ideias, não deixaram de estar de acordo quando se tratava da defesa dos interesses do concelho, mas também de divergir quando assim o entenderam, como foi o caso mais quente da reunião, no período antes da ordem de trabalhos, quando o líder da bancada do Grupo de Cidadãos Independentes por Góis, Miguel Fortunato, proferiu um extenso escrito sobre “a crise política que o PS criou em Góis”.

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