Depois de tantos avanços e recuos, de “expectativas defraudadas”, como considerou o presidente da Câmara da Lousã, Luís Antunes, o Ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, veio à Lousã e a Miranda do Corvo (e também a Coimbra), apresentar a solução para o Sistema de Mobilidade do Mondego e trazer a notícia que o Governo optou por “uma solução realizável, que me parece adequada para aquilo que é a reposição de um direito fundamental que é a mobilidade das populações desta região”, com a introdução do sistema de metrobus no canal do Ramal da Lousã e no traçado urbano, que se estende até Coimbra B e aos Hospitais da Universidade de Coimbra.
E assim o comboio vem dar lugar ao metrobus, um sistema moderno dado a conhecer por técnicos do Laboratório Nacional de Engenharia Civil e da IP Engenharia e que, como considerou Pedro Marques, “é mais favorável” para as populações do que a ferrovia ou o Metro Ligeiro de Superfície, uma solução prevista para o mesmo traçado mas cujo projecto foi chumbado, no seu financiamento, pela Comissão Europeia.
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