“MAPEANDO VIDAS, TRANSFORMANDO REALIDADES”: “Radar Social” em Góis

Na passada quinta-feira, no auditório da Casa da Cultura e com as presenças dos presidente da Câmara Municipal, Rui Sampaio, e do vice-presidente, Nuno Bandeira, representantes do Instituto de Emprego e Formação Profissional, do Centro Distrital da Segurança Social e IPPSS do concelho, nomeadamente a Santa Casa da Misericórdia de Góis e Centro Social Rocha Barros, realizou-se a apresentação pública do projecto “Radar Social” e que “assenta num trabalho de parceria e cooperação entre as diversas entidades e na referenciação e reconhecimento dos problemas de pobreza e exclusão social do concelho”.

Financiado (em 169 mil euros) no âmbito do PRR – Nova Geração de Equipamentos e Respostas Sociais e tendo como público alvo “pessoas, famílias ou grupos em situação de vulnerabilidade social, incluindo pessoas em situação de risco de pobreza, exclusão social ou discriminação nas suas múltiplas dimensões”, o projecto “é muito importante para o concelho, (…) tem uma importância crucial para mais rapidamente podermos acorrer às pessoas que mais precisam”, como considerou o presidente da Câmara, deixando o seu agradecimentos a todos aqueles “que prestam apoio aos cidadãos do nosso concelho, particularmente às pessoas de maior vulnerabilidade social”.

“Radar Social: mapeando Vidas, Transformando Realidades” é o lema do projecto apresentado pela sua responsável e técnica do Município, Célia Simões (e que irá contar também com um psicólogo), começando por dar a conhecer que o projecto, com a duração de 24 meses (teve início em 1 de Abril e termina em 21 de Março de 2026), “assenta no desenvolvimento de um trabalho de parceria e cooperação, de referenciação e reconhecimento dos problemas de pobreza e exclusão social, em complementaridade com as redes locais” e que, através dele, “será implementado um sistema integrado de georreferenciação social e de capacitação do nosso território, na activação das respostas e optimização dos recursos, visando trazer maior eficácia à acção das entidades locais, apoiada na noção de desenvolvimento social integrado”.