O desejo antigo do autor de produzir um trabalho escrito acerca da Associação Filarmónica Progresso Pátria Nova de Coja concretizou-se, depois de um quase “agora ou nunca” da presidente da direção, Sílvia Tavares.
Desde 1992 que Nuno Mata se dedica a “desenterrar” aspetos históricos de Coja e da região envolvente, por entre outras incursões de investigação noutros pontos de país e chegou a vez de tratar da Filarmónica cojense que, afirma no livro, é o mais antigo agrupamento filarmónico do concelho, instituição que chegou a liderar e da qual é hoje presidente da mesa da assembleia geral.
Mais desenvolvimento na Edição em papel ou