PROTECÇÃO CIVIL: Preparação da época de incêndios florestais 2015

fogos

O Comando Distrital de Coimbra da Autoridade Nacional de Protecção Civil solicitou aos 17 Presidentes dos Municípios do Distrito de Coimbra a marcação de reuniões, com vista à preparação da Época de Incêndios Florestais 2015. Estas reuniões tiveram início no dia 6 de Março, em Soure, tendo já sido realizadas 6 reuniões (Soure, Gois, Mira, Miranda do Corvo, Vila Nova de Poiares e Pampilhosa da Serra) e estando outras já agendadas.

O objectivo destas reuniões é promover uma eficaz articulação entre todos os intervenientes, visando a proximidade entre os Serviços Municipais de Protecção Civil e as diferentes entidades envolvidas na Prevenção, Detecção, Fiscalização e Combate aos Incêndios Florestais.

Visa igualmente clarificar o papel de cada entidade, dar a conhecer os responsáveis, para facilitar contactos, e envolver todos na defesa da floresta contra os incêndios, tarefa que é sem dúvida um desígnio nacional e uma temática de interesse para TODOS.

Estas reuniões ocorrem nos diferentes Municípios com a presença dos 3 representantes distritais do Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SNDFCI) e ainda da Polícia Judiciária de Coimbra e o Comandante dos Bombeiros locais:

1º Pilar: Prevenção Estrutural – da responsabilidade do ICNF, Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (Engª Inês Lopes).

2º Pilar: Vigilância e Detecção e Fiscalização – da responsabilidade da GNR, Guarda Nacional Republicana (Capitão Vítor Correia).

3º Pilar: Combate – da responsabilidade da Autoridade Nacional de Protecção Civil (CODIS Carlos Tavares).

Investigação das causas dos incêndios florestais – da responsabilidade da Polícia Judiciária. Bombeiros, representados pelo Comandante do Corpo de Bombeiros, agente mais musculado do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios.

Nas reuniões já realizadas têm comparecido os representantes dos 3 pilares do SNDFCI, a Polícia Judiciária, Comandante dos Bombeiros o Exmo. Sr. Presidente do Município, Presidentes de Junta de Freguesia, Técnicos do Gabinete Técnico Florestal, Vereadores e ainda outros intervenientes que o Sr. Presidente entenda convidar.

É preciso envolver todos os cidadãos na Defesa da Floresta, sensibilizando-os para os riscos e apostando assim forte na Prevenção.

Portugal sem Fogos depende de TODOS, rigorosamente de TODOS.