TÁBUA: “Vale a pena viver aqui”

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No início deste ano, o concelho de Tábua registava, apenas, 405 cidadãos desempregados, o que faz com que o concelho registe uma das mais baixas taxas do país – 3,4% -, comparado com os 13,4% nacionais.

Para o presidente da Câmara Municipal de Tábua, a política municipal de apoio à fixação de empresas contribui, sobremaneira, para que os números confirmem que (…) «vale a pena investir e viver em Tábua».

Como é que vê estes números?

«Sinto-me muito feliz por puder ter dados dessa natureza. O concelho de Tábua – fruto do trabalho que tem sido desenvolvido pelos empresários, com apoio do, obviamente, do Município (estamos atentos a todos os empresários), como Grupo Aquinos a ser o principal investidor e o grande dinamizador em termos de criação de postos de trabalho, para além de todas as outras empresas que estão a trabalhar de uma forma fantástica, e também de três novas empresas que se vão instalar no Pólo Industrial de Tábua e de outras três que vão ampliar as suas instalações, ou seja: criar mais postos de trabalho e ampliar o seu volume de negócios – juntamente com o Grupo Aquinos, são sete empresas a criar mais condições e mais qualidade de vida aos tabuenses, a criar mais riqueza para o nosso concelho e para a nossa região.

Por isso, sentimo-nos satisfeitos e felizes, e reconhecidos aos empresários pelo trabalho que estão a desenvolver, pela forma como estão, também, a dinamizar o concelho, a região e, obviamente, o país».

Esta taxa de desemprego deve-se a esse esforço de apoio ao empresário?

«Esta baixa Taxa de Desemprego deve-se, precisamente, ao trabalho e ao investimento dos nossos empresários.

Aproveito para alertar, que Tábua é um bom destino, é uma terra com qualidade de vida e que as pessoas podem começar a pensar a fixar-se aqui.

Nós temos muitas centenas de pessoas que trabalham no concelho de Tábua e que são de concelhos vizinhos, e, com certeza, essas pessoas, mais-dia-menos-dia, irão começar a projectar a sua vida de outra forma.

Num momento em que vamos ter a criação de mais 300 postos de trabalho este ano no nosso concelho – nas sete empresas -, com certeza que vai vir muita gente de fora… afinal, nós – concelho – só temos 405 desempregados, e desses, apenas 150 têm formação no ensino secundário e superior.

Mas também dizem que são indicadores que nos dizem que vamos ter que recrutar do exterior».