«É a nossa terra, é a nossa gente, é o nosso povo»
À semelhança das edições anteriores, o Festival de Folclore voltou a ser um repositório dos usos e costumes de Portugal nos finais do séc. 19 início do séc. 20. Em Candosa, no último sábado, dia 26, cada um dos cinco grupos mostrou um pouco da etnografia das suas regiões.
Mesmo sem a presença de grupos estrangeiros, quem assistiu às danças e cantares do Grupo Típico “O Cancioneiro de Castelo Branco”, que representou a Beira Baixa; do Rancho Folclórico de São Tiago do Lobão – Santa Maria da Feira, a representar o Douro Litoral; do Grupo de Danças “Os Lusitanos” de Marinhais – Santarém, com os fandangos do Ribatejo; Grupo Folclórico de Castelo de Neiva – Viana do Castelo, com a excelência dos trajos, vozes e os viras do Alto Minho; e claro, do anfitrião Rancho Regional e Folclórico de Candosa, a representarem como só eles o fazem a Beira Alta Serrana, deu por bem empregue a noite, também ela amena e digna de um Festival de Folclore que insiste em ser único. Seja pela maneira informal como recebem e convivem com os grupos convidados, seja, depois, já em palco, pelo à-vontade e “profissionalismo” com que recriam os usos e costumes da nossa terra.
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