Na noite de 17 de Outubro, em assembleia geral para o efeito realizada, saiu “fumo branco”, finalmente, acabando por ser encontrada a solução para resolver o vazio directivo em que, desde há algum tempo, a Casa do Povo se encontrava.
Em assembleia geral realizada em 30 de Maio passado, os representantes das associações – Associação Filarmónica “Pátria Nova”, Rancho Folclórico das Rosas de Coja e Liga Regional Cojense (e ainda a Associação Kenpo) – comprometeram-se a tentar encontrar uma solução, e foi encontrada, nesta assembleia geral extraordinária para o efeito marcada.
E embora fossem apenas 15 as pessoas que estiveram presentes e independentemente dos estatutos que regem a instituição, nem por isso deixaram de ser tomadas “um conjunto de decisões, necessárias, para o funcionamento da Casa do Povo, para que continue ou se dissolva”, como disse Isabel Guarda, que presidiu aos trabalhos e estava em representação da Liga Regional Cojense.