GÓIS: “As pessoas não têm preço”

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“As pessoas não têm preço”, mas mesmo assim e como foi considerado durante a última assembleia geral da Santa Casa da Misericórdia, “o concelho de Góis tem sido discriminado de uma forma absurda e injusta”. E estas afirmações referiam-se concretamente ao encerramento do antigo Hospital Rosa Maria (Centro Municipal de Saúde e Acção Social) e à falta do cumprimento por parte da Segurança Social no que se refere ao pagamento, em falta, à Misericórdia.

“Agora o que está em causa não é reabrir esta casa, mas ao menos que nos paguem o que foi acordado”, disse o provedor José Serra, esclarecendo ainda que a diferença verificada no orçamento, em discussão, da instituição para o próximo ano, é provocada pelo encerramento do Rosa Maria e a consequente descida de receitas mas, mesmo assim e como considerou, não deixa de ser um documento realista e que vem na sequência do trabalho desenvolvido nos últimos anos no que se refere à preocupação da gestão rigorosa e o consequente equilíbrio financeiro da Misericórdia.

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