NOTA DA SEMANA: Haverá mais uma Pandemia em 2025?

Em Dezembro de 2024 completaram-se 5 anos desde que a Pandemia da COVID-19 assolou o mundo inteiro. Com origem na República Popular da China rapidamente se espalhou pelos dois hemisférios do planeta terra e nada a conseguiu suster.

No entanto, e volvido todo este tempo, pouco ou nada se sabe sobre a verdadeira origem daquela que viria a ser a maior pandemia dos tempos modernos e que galvanizou um sentimento de receio de que a Humanidade não tinha memória.

O mundo parou, as Sociedades fecharam-se e depositaram nas mãos dos Estados a solução para o restabelecimento da normalidade que tardou a regressar, e poucos foram os que pensaram de maneira diferente, destacando-se o arrojo como a Suécia enfrentou a pandemia, optando por medidas mais leves, numa óptica de disseminação do vírus pela população para que esta adquirisse uma imunidade natural, resguardando apenas os mais velhos.

Não sei se foi a opção mais correta, mas na atualidade os índices de proteção e de óbitos estão normalizados e, à data, não se verificaram grandes disparidades face aos números de outros países com medidas mais drásticas.

Certo foi, que a Suécia, por relaxamento ou por opção estratégica, fez uma implementação das medidas de prevenção e controlo da infeção de forma bastante distinta dos demais países da União Europeia.

Seguramente será bastante difícil comparar os efeitos e impactos da COVID-19 na Sociedade Sueca que estava bem equipada em termos epidemiológico, conta com uma população genericamente mais esclarecida, uma densidade populacional inferior a muitos países europeus e é um País com um PIB superior a uma parte significativa de outras economias.

Contudo, e depois de 5 anos, pouco se sabe, ou pelo menos pouco foi divulgado sobre as verdadeiras razões desta pandemia que se abateu sobre a Humanidade e que paralisou tudo e todos.

Diversas foram as teorias e especulações, ficando no imaginário de muitos de nós que tal vírus terá sido proveniente de um laboratório chinês na Província de Wuhan, suspeitando-se que a sua propagação se deveu a uma fuga, e ao incumprimento pelas autoridades chinesas das regras de segurança no funcionamento deste género de estruturas.

E, seguramente, nunca saberemos a proveniência deste vírus que nos atormentou e que nos retirou a liberdade, sendo algo “descabelada”, por falta de provas, a teoria da transmissão do vírus de uns morcegos pendurados no mercado local da longínqua província chinesa e que nos quiseram fazer “engolir”!

Enfim, é o exemplo da tal democracia popular que alguns Partidos Políticos apregoam e defendem.

A opacidade com que as autoridades chinesas trataram este assunto deverá fazer-nos questionar, sempre, sobre a hipotética benevolência da República Popular da China com que encara o nosso modelo de vida que radica na liberdade, um valor bem distante da visão do Partido Comunista Chinês.

Ao fim de dois anos, o mundo assistiu a uma vacinação em massa que terá contribuído para a normalização das nossas vidas, embora se desconheça o impacto desse projeto global na saúde de muitos dos que a receberam, e também aqui pouco ou nada tem sido divulgado.

Não obstante, é justo que também aqui sejam assinaladas as diferenças entre as vacinas desenvolvidas em tempo recorde pelas farmacêuticas Americanas e Europeias, face às homólogas da Rússia e da China. Estas últimas não primaram pela segurança e qualidade!

Sucede porém, que chegam até nós notícias da existência de um novo vírus na República Popular da China e que já se propagou para alguns países próximos.

Um novo vírus respiratório batizado com as iniciais HMPV (metapneumovirus humano) está a deixar os hospitais chineses sobrelotados, partilhando parte dos sintomas com o COVID-19, mas sem que tenha uma vacina definida.

Para já, está a ser tratado de forma normal, sendo este aceso aos hospitais entendido como resultado da própria estação do Inverno…esperemos que sim, mas a desconfiança está instalada.

Curiosamente, e num exercício de mero teste à designada Inteligência Artificial (IA), foi solicitada uma previsão para 2025 e, entre outras previsões nada abonatórias para o futuro da Humanidade, foi apontada a perspetiva de existência de uma nova pandemia mais mortífera e letal do que a resultante da COVID-19.

Será caso para olharmos com mais atenção para a China, e aceitarmos que a falta de escrutínio pela comunidade internacional não augura nada de positivo para o futuro.

Há demasiados indícios, e semelhanças, de que paira no ar o espetro de outra pandemia, a começar pela ausência de transparência de um regime, como o Chinês, que aboliu, há muito, as liberdades individuais e a liberdade de informação.